Recentemente, li a seguinte afirmação em uma revista: “Os adolescentes brasileiros são, em geral, narcisistas, e parecem obcecados em ver e ser vistos. São ligados nas grifes, as marcas servem para que eles se sintam parte de uma comunidade. O estilo de músicas e as bandas dizem um pouco sobre a que tribo eles querem pertencer.” (Revista Gol número 109, matéria do consultor Luiz Alberto Marinho)
Fico então pensando no jovem brasileiro, que não se identifica com banda alguma, e naquele que mesmo identificado, é maduro o bastante para seguir seu próprio caminho e fazer suas próprias escolhas.
Mas não encontramos só esses dois extremos. Não podemos nos esquecer daquela fase intermediaria, entre uma estagio e o outro, em que muitos jovens estão. E saber um pouco mais sobre eles mesmos costuma ajudar muito.
As cores certas para esses jovens, com grifes ou não, é uma ajuda e tanto. Eles adoram saber que com pouco dinheiro, pode-se ter um visual legal, e que o armário não precisa ser cheio de roupas ou acessórios que não dizem nada sobre eles mesmos.
Saber um pouco sobre eles mesmos aumenta a auto-estima, confirma postura e decisões, e as cores certas contribuem com essa busca!
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